A fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, faz parceria com a World Mosquito Program, a WMP, para expandir a população do mosquito antidengue no brasil. O projeto prevê a implantação de uma Biofábrica no país, com capacidade para produzir até 100 milhões de insetos por semana.
São Aedes Aegypit criados com uma bactéria que neutraliza a capacidade de o mosquito transmitir dengue, chikungunya e zika. A bactéria é passada de um mosquito para o outro durante a reprodução e com o tempo passa a estar presente em todos os Aedes Aegypti da região.
O local para construção da Biofábrica ainda será definido pelo ministério da saúde e a previsão é que a produção seja iniciada em 2024. Também está prevista a ampliação do método para outros estados e municípios brasileiros.
Até agora, o mosquito com a bactéria foi introduzido nas cidades fluminenses de Niteroi e Rio de Janeiro; em Belo Horizonte, Minas Gerais; Campo Grande, no Mato Grosso do Sul; e Petrolina, em Pernambuco.