Novas funcionalidades pretendem reforçar a segurança nas transações pelo Pix. Uma delas é a notificação de infração, uma marcação que será feita nas chaves e usuários, em caso de suspeita de fraude.

De acordo com o Banco Central, serão criados campos para que, no momento do registro, a instituição financeira possa especificar o motivo. Se foi golpe, estelionato, invasão de conta ou outro tipo de fraude.

Também será possível identificar se o golpista utilizou um nome falso ou se emprestou a conta de outra pessoa, a chamada conta laranja.

Outra funcionalidade é a ampliação das informações de segurança do Pix consultadas pelas instituições, para analisar se houve fraude na transação.

Hoje os dados ficam disponíveis por seis meses e, com a mudança, poderão ser acessados por cinco anos. As mudanças devem entrar em vigor em 5 de novembro e, antes disso, o Banco Central deverá realizar ajustes em seu sistema.