É o que afirma o sindicato da indústria de produtos farmacêuticos.
 
10,89% é o percentual máximo de reajuste que pode ser aplicado pelos fabricantes e vale para cerca de 13 mil medicamentos disponíveis no mercado.
 
Esse índice leva em conta a inflação e o Fatory, que é um valor determinado pela câmara de regulação do mercado de medicamentos, órgão ligado à ANVISA.
 
Apesar do percentual de quase 11% ainda precisar ser aprovado pelo governo, por lei, a chamada recomposição anual de preços já pode ser aplicada.
 
A empresa que aplicar reajuste superior aos 10,89% corre o risco de ser multada.