VMA 22 premiará performances no Metaverso: como chegamos até aqui?

Com certeza você já ouviu falar no Metaverso. A teoria de múltiplas realidades paralelas virtuais ganhou ainda mais força nos últimos meses e vem se tornando cada vez mais rotineiro e real. Tanto que, no VMA 22, performances em realidades virtuais alternativas ganharam destaque e disputam uma categoria própria. Mas, como chegamos até aqui?
Para se ter uma ideia, os chamados “simuladores de vida”, como “The Sims” e “Second Life” já são bastante populares há pelo menos duas décadas.
Agora, com o avanço ainda maior da tecnologia, revelando novas experiências de realidade virtual e realidade aumentada, além da própria possibilidade mercadológica quase infinita de realidades paralelas criadas como bem entendemos, o Metaverso ganhou ainda mais força e interesse das empresas e do público e a indústria da música é uma das primeira a explorar esse novo terreno.
A ideia de Metaversomúltiplas realidades paralelas virtuais de grande imersão, não é algo novo: surgiu lá na década de 1980, com o livro “Snow Crash”. E apesar de estar sendo cada vez mais falada e explorada, a ideia dessas realidades virtuais e das experiências de uma espécie de “segunda vida” baseada na tecnologia também não é novidade, especialmente entre os gamers.

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